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Les mystères du cosmos au cœur de la joaillerie

Os mistérios do cosmos no coração da joalheria

O céu e as estrelas sempre fascinaram e alimentaram a imaginação dos artistas, especialmente dos joalheiros. Constelações, fases lunares, o brilho das estrelas e a profundidade infinita do cosmos oferecem infinitas possibilidades para explorar em joias!

 

 

Quais são os materiais preferidos para representar o universo celeste?

Certas pedras têm uma ressonância simbólica particular com o céu:

  • Lápis-lazúli, um azul intenso pontilhado com inclusões douradas de pirita, lembra um céu estrelado e está associado à sabedoria e à serenidade.

  • Ametista, com seu tom roxo profundo, é frequentemente vista como uma pedra celestial que promove conexão espiritual.

  • Diamantes, frequentemente comparadas às estrelas, são valorizadas por seu brilho, que pode facilmente lembrar o brilho das estrelas na noite escura graças ao seu contraste marcante.

  • Safiras, de sua cor azul original, ou aquelas que apresentam um asterismo, também chamadas de "safiras estrela", são usadas para evocar o céu profundo e misterioso. Safiras coloridas, como amarela, rosa ou violeta, também podem refletir diferentes intensidades de luz celestial.

  • As opalas, com seus reflexos mutáveis e iridescentes, evocam a dança das luzes do norte e a magia das nebulosas.

  • A pedra da lua, com seus reflexos azuis suaves e leitosos, está associada à estrela da noite e sua influência mística, daí seu nome. Entretanto, sua formação não tem nada a ver com esta estrela.

  • Ônix, de sua cor preta absoluta, pode ser usada para representar a escuridão da noite.

  • Obsidiana Dourada, esta pedra ornamental menos conhecida, também é apreciada por seus reflexos enigmáticos, está ligada ao universo místico e à exploração do desconhecido.

 

 

Técnicas de joalheria aplicadas à transcrição do universo celeste

Na joalheria, existem múltiplas técnicas de representação, destacando-se um trabalho específico em metal que visa reproduzir a magia do cosmos em suas criações. O mais conhecido é um tipo de crimpagem, "estrela" onde o metal é escavado em forma de 5 ramos, para criar uma estrela, e depois dobrado sobre a pedra para fixá-la. Depois, há a técnica de guilhoché, que envolve gravar sulcos delicados em superfícies metálicas, que lembram os raios do sol ou os padrões ondulados das galáxias.

Existem também outras técnicas para trabalhar com materiais, incluindoesmalte translúcido, frequentemente aplicadas em camadas sobrepostas, o que permite a criação de matizes planos e gradientes de cor que podem lembrar a profundidade das nebulosas e a intensidade da aurora boreal.


 

O universo como modelo de criação para joias

Para capturar a beleza do céu e das estrelas, os joalheiros optam por formas ora figurativas, ora abstratas:

Primeiro, as estrelas, geralmente estilizadas em padrões vibrantes, simbolizam sonhos, luz e orientação.

A lua, em suas diferentes fases, inspira joias de linhas limpas, às vezes cravejadas de pedras que evocam suas texturas craterizadas.

Constelações, reproduzidas em diamantes ou pedras preciosas, oferecem criações delicadas com engastes de pedras de vários tamanhos, formas e cores, muitas vezes personalizadas de acordo com os signos astrológicos.


 

O simbolismo do céu: uma dimensão onírica e mística

O céu e as estrelas carregam consigo um poderoso simbolismo que seduz joalheiros e amantes de joias. Elas evocam o infinito, o mistério e a espiritualidade, ao mesmo tempo que incorporam o destino e a proteção.

As grandes joalherias se inspiraram no cosmos por meio de coleções que detalharemos em um artigo futuro. Aqui estão elas: Sob as estrelas de Van Cleef & Arpels, The Skies of Chaumet, Estrela Divina de Mauboussin, Rose des vents por Dior, Céleste por Boucheron, Stellar da Dior Joaillerie ou Stellar Times da Louis Vuitton Joaillerie.

 

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